Em 2002 dirigim a secção Língua e sociedade da Revista eletrónica Omnibus, promovida por Imaxin Software. Um dos frutos foi um artigo por volta da Guía das Linguas de Europa. Este manual, do professor Xosé Henrique Costas, pretendia, em suas palavras, “un achegamento sinxelo para un público interesado na diversidade e riqueza linguística dos pobos de Europa.”
O artigo debruça-se sobre a focagem do autor a respeito do que é uma língua e o que não é. Quatro foram os argumentos balizados: a) a consciência dos falantes. b) os esforços feitos em torno a um padrão. c) a situação sócio-linguística e d) Língua por distanciamento e língua por elaboração.
O artigo pode ser de interesse para o pessoal que gosta de conhecer o que se passa noutros contextos sócio-linguísticos. Pode-se ler aqui.