Em 2002 nascia o Novas da Galiza, um periódico que começou sendo bimensal, para agora estar presente cada mês nas bancas. Segundo o ponto 1º dos seus princípios fundacionais, “nasce ao serviço da liberdade de expressom, para defender o direito da cidadania à informaçom plural e honesta”.
Sempre que chega à minha caixa dos correios, na verdade, dá-me um arrepio de satisfação. Atrás deste projeto há muitas pessoas que conheço, quero e admiro.
No primeiros números colaborei na correção linguística e agora, além de elaborar a secção, sou acionista.
Língua Nacional são colunas breves, de entre 1.000 e 1.400 carateres. Habituado como estava a fazer artigos de 10, 20 páginas, num princípio foi um desafio, por vezes, frustrante. Tinha que passar do argumentário prolixo à fotografias em formato parágrafo.
Agora desfruto, tentando sintetizar alguma ideia que, a meu ver, permita que a pessoa leitora aprofunde no que envolve ser uma Língua a sério.
Galiza é uma fonte inesgotável para uma secção deste teor.